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Pode a raiva nos ajudar a conquistar nossos objetivos?

Você daí deve estar se perguntando: e pode a raiva nos ajudar a conquistar nossos objetivos? De onde Anailza tirou essa ideia? E o mais importante: onde ela quer chegar com isso?

Estamos falando sobre emoções já há algumas postagens – é só clicar para lembrar o papo sobre tristeza/medo e alegria. A essa altura, espero que você entenda que as emoções têm um papel fundamental para nos ajudar a crescer. E que, sem autoconhecimento, elas acabam por nos governar.

Temos, sim, a tendência a achar que a raiva é uma emoção negativa e que, por isso, não devemos nos permitir expressá-la. Sugiro que você aperte o play abaixo para repensar essa crença que, com certeza, está limitando a sua vida:

 

 

Observe-se atentamente. Quais as reações fisiológicas da raiva em seu corpo? Como você se comporta quando a sente? Apenas aceite esta emoção como algo comum e normal – cuja intensidade e força podem fazer com que você vá mais longe. Mas, em hipótese alguma, ache que é normal descarregá-la nas pessoas por perto.

Faça o exercício proposto: identifique o que tem gerado raiva (ou emoções derivadas) em seu sistema e, amorosamente, perceba as consequências que está tendo. Liste, então, três ações que você pode adotar para superar a adversidade.

Não, negar a raiva não irá ajudá-lo a ter uma vida plena e a viver bem – muito pelo contrário. Como temos discutido, ganhamos mais compreendendo e dando atenção a todas as nossas emoções (básicas e derivadas) do que fingindo que elas não existem. Conte comigo na sua caminhada!

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