Qual o papel da emoção nas organizações?
Qual o papel da emoção nas organizações? A pergunta faz algum sentido para você? Pois eu posso mostrar como ela é imprescindível.
A todo momento, questionamos os resultados das empresas e das relações existentes. Faço o convite, então, para refletir sobre isso a partir do outro ponto de vista. Como pensam e agem os líderes dessas equipes?
Ora, a equipe é reflexo do líder!
As organizações são feitas de indivíduos. Já os indivíduos são movidos por suas emoções. E estas geram vários comportamentos. Partindo desse pressuposto, podemos afirmar que a evolução das relações organizacionais se inicia nos colaboradores.
O autocuidado que surge a partir da liderança influencia diretamente nos números organizacionais. Entenda, por favor, autocuidado como a atenção dispensada a si mesmo.
A organização tem muito a ganhar ao ter pessoas que reconheçam que a emoção está pro trás de suas ações e reações. Porque isso possibilita um aprendizado imediato e uma tomada de consciência dos seus comportamentos. Posso afirmar que empresas inteligentes são aquelas que já perceberam o óbvio. Que o foco do planejamento estratégico deve ser na inteligência emocional a nível macro, não apenas no nível de liderança.
Organizações sistêmicas e integradas
Olhar as organizações de forma sistêmica e integrada permite perceber que cada indivíduo traz características únicas que influenciam no resultado geral. Contudo, quando o olhar caminha para uma resolução ampliada, a organização entra em um nível de transmissão e responsabilidade social indireta. Isso porque passa a influenciar a vida do seu colaborador da forma positiva, gerando, assim, um retorno positivo para a organização como todo. Ou seja, uma relação ganha-ganha e com base em valores como Respeito, Amor, Gratidão e Pertencimento.
E como olhar se estamos pertencentes a algo? Ou a uma organização?
Um bom exemplo disso é quando concluímos o dia de trabalho e possuímos a sensação de realização, felicidade e congruência com seus valores e sonhos.
Estamos na geração do autoconhecimento organizacional. Para isso, é necessário uma gestão substancialmente participativa. Na qual líderes e colaboradores de todos os níveis compartilhem informações e ideias. E que seja possível identificarem juntos os caminhos para ultrapassar as adversidades.
Ser inteligente organizacionalmente é atuar com base nos Valores Humanos e proporcionar o Autoconhecimento. Conte comigo nesta jornada!